Almoço com os nossos companheiros de viagem...um casal brasileiro (Lucas e Paola) e o amigo Japones (a barreira da língua foi demasiado grande para chegar sequer ao nome...como ele consegue viajar por aqui permanece um mistério...!)
Laguna colorada...
Laguna colorada...
A primeira noite foi passada aqui...a 4315m de altitude (um pouco abaixo do recorde da tarde, 4800m!)
...que é inteiramente feito de Sal...todo, tudo!!!
E, no dia seguinte, o Salar de Uyuni! Um lago salgado, pre-histórico, que evaporou para deixar um manto branco, imenso...interminável! (sensivelmente metade da área de Portugal!)
Desde o nascer do Sol...
E, no dia seguinte, o Salar de Uyuni! Um lago salgado, pre-histórico, que evaporou para deixar um manto branco, imenso...interminável! (sensivelmente metade da área de Portugal!)
Desde o nascer do Sol...
Até chegar a Uyuni...a cidade mais deprimente que algumas vez encontrámos, quiçá que encontraremos....rodeada por uma lixeira em anel que perdurava por quilómetros, interrompida apenas por um cemitério de comboios (!)...
As duas fotos que se seguem sao já da fronteira; a Argentina à frente, e a Bolívia atrás!
Outras fotos faltarao, que nunca chegámos a tirar porque ninguém se lembra da máquina quando a alma se aperta.
A Bolívia, que por motivos de calendário tivemos que visitar só (muito) parcialmente, marcou por paisagens naturais impressionantes - talvez as mais impressionantes - mas marcou fundamentalmente porque é impossível vir preparado para algo tao diferente. Melhor dizendo, é impossível estar preparado para tanta pobreza...ainda que nao no espírito, na cultura, na identidade, na força e no olhar. E foi nessa disparidade brutal, de pobreza e riqueza de braços dados dançando pelas ruas de esgotos a céu aberto, que nos escaparam as palavras, e as fotos e muitas outras coisas mais que trazíamos como garantidas...
Outras fotos faltarao, que nunca chegámos a tirar porque ninguém se lembra da máquina quando a alma se aperta.
A Bolívia, que por motivos de calendário tivemos que visitar só (muito) parcialmente, marcou por paisagens naturais impressionantes - talvez as mais impressionantes - mas marcou fundamentalmente porque é impossível vir preparado para algo tao diferente. Melhor dizendo, é impossível estar preparado para tanta pobreza...ainda que nao no espírito, na cultura, na identidade, na força e no olhar. E foi nessa disparidade brutal, de pobreza e riqueza de braços dados dançando pelas ruas de esgotos a céu aberto, que nos escaparam as palavras, e as fotos e muitas outras coisas mais que trazíamos como garantidas...
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